quinta-feira, 23 de abril de 2015

Porto solidão.


Voam meus pensamentos
Feitos andorinhas errantes
Estou sozinha dentro do nada
Não existem portos na praia

Sonhos e utopias passeiam ao longe
Meus cabelos querem o galope do vento
Respiro o frescor da brisa
Mais o mar levou o meu amor

A distância parece não ter fim
Ele se foi como a vela da nau
Apenas ouço o grito dos pássaros
E a solidão invadindo minha alma.


Autor: Gilberto Fernandes Teixeira

2 comentários:

  1. O coração se apequena quando conhece a solidão pela partida de um grande amor. Parabéns pelo belíssimo poema amigo Gilberto
    Beijos e uma boa semana

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    1. Amiga é com muitas saudades que recebo seu belo e sincero comentário... Um grande abraço e um,abençoado final de semana!

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