segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Sonhar



Não lembro de todos meus sonhos
Talvez tenha sonhado pouco
Mas os poucos que tive
Compensaram...

Quase nunca tenho pesadelos
Sempre acordo com cara de sono
Pois a cama é uma delicia perigosa
Um convite à preguiça eterna.

Meu mundo de sonhos é límpido
Como céu cheio de  balões coloridos
Em um dia de poucas nuvens
Tenho sempre muitos horizontes.

Mas já sonhei amando a minha donzela
Cenas de um filme em Hollywood e Belive Hillsong
Mas os melhores sonhos são as utopias
 Pois agente sempre acredita que um dia vai poder realizá-las.

E talvez assim vamos construindo a mossa realidade.

Um comentário:

  1. Olá Gilberto,
    A sua sensibilidade para enxergar poesia na simplicidade de um sonho é divina.
    Estou encantada com tanta criatividade.
    A imagem ilustrativa é lindíssima. Parabéns por mais este trabalho que nos revela mais uma nuance de sua personalidade criadora.
    Adorei.
    Beijos,
    Gracita

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